terça-feira, 11 de junho de 2013

O diário de Anne Frank

   Annelies Marie Frank era uma jovem judia alemã que, ao completar 13 anos, ganhou de presente um diário, o qual se tornou seu melhor amigo e confidente, nomeado por ela de Kitty.

   Pouco tempo depois de ganhar seu diário, sua família muda-se para ‘O Anexo’. O Anexo era um esconderijo nos fundos da empresa de Otto Frank, pai de Anne, que ficava localizado na Holanda. Lá viviam a família de Anne, os Van Daan (outra família à qual Anne deu esse apelido) e um dentista, todos judeus, onde permaneceram por dois anos convivendo um com o outro e, acima de tudo, sobrevivendo. Eram ajudados por Miep, a secretária de Otto e pessoa de confiança, que trazia mantimentos, remédios, dinheiro, notícias e alegria para as pessoas daquele esconderijo. Tudo tinha seu horário certo por conta da necessidade de fazer o mínimo barulho possível; cada respiração mais alta era motivo para olhares feios e cada passo dado e rangido do assoalho era seguido de um frio na espinha e o medo de serem descobertos.

   Por incrível que pareça, o diário não fala muito sobre os conflitos da guerra, o que se deu por vários motivos: o rádio do Anexo somente pegava uma estação inglesa, as pessoas do Anexo não gostavam de saber as notícias sobre a guerra e todos, sem exceção, pegaram um grande ódio de sua pátria por estar cometendo atos tão cruéis e incompreensíveis.

   Apesar de escrito por uma menina de 14 anos, a leitura flui naturalmente e tem uma linguagem de fácil compreensão, nos deixando com vontade de ler mais.

   Turma 81, prestem atenção na forma como ela descreve e narra os seus dias, angústias, sentimentos, etc, pois vocês irão usar estas informações na construção do Blog. Beijos!!!


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